sexta-feira, 21 de abril de 2006

Magia

Hoje ouso escrever algumas linhas, pois acho que basta de jejum, basta de esconderijos, basta de me esconder de mim. Tenho andado numa espécie de transe paradoxal, que me faz encontrar o lírico que fica no inconsciente, o paradoxo é que eu sei da sua existência. Descobri a pouco o quanto a flauta é um instrumento fantástico. Sendo mais específica achei assim por acaso numa viagem que fiz a pouco o instrumento que me faz levitar. Mesmo sendo um estranho, já sei o quanto sua companhia me fará bem, digo me fará porque sei que temos muito a viver pela frente. Acredito em poucas coisas, uma delas é o poder da música. Ela cura, encanta, e purifica, nos faz entrar num mundo inquestionavelmente mágico. Ah, como amo a magia!
Por hoje chega.